A pior gestão que passou por Presidente Figueiredo, Patrícia Lopes está sob a mira dos órgãos de fiscalização

Considerada como a pior gestão de Presidente Figueiredo, a ex-chefe do executivo municipal de Presidente Figueiredo, Patrícia lopes (UB), deixou para trás uma cidade fantasma, onde a população sofre com lixo, buracos nas ruas, falta de água, salários atrasados, saúde sucateada, educação como uma das piores do país e a cereja do bolo, o abandono e desprezo pelos agricultores do município.

Tudo isso e muito mais consta na conta da ex-prefeita Patrícia lopes, que passou quatro anos no poder sem fazer absolutamente nada pela população de Presidente Figueiredo.

Não satisfeita agora ela está na mira dos órgãos de fiscalização como Ministério Público de Contas (MPC), Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) e Ministério Público do Amazonas (MP-AM), por supostos crimes Ambientais cometidos por ela durante sua gestão.

A gestão da ex-prefeita Patrícia Lopes Miranda em Presidente Figueiredo, está sob intensa crítica e aviso após parecer do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) e do Ministério Público de Contas (MPC) sobre graves irregularidades no contrato n° 158/2021.

O contrato, avaliado em R$ 9,46 milhões e firmado com a empresa Norte Ambiental Tratamento de Resíduos Ltda., visava à implantação e gerenciamento de um aterro sanitário.

Contudo, os órgãos de controle apontaram a ausência de etapas fundamentais e a não execução dos serviços essenciais previstos, caracterizando uma possível negligência administrativa e má gestão de recursos públicos.

O processo investigativo, focado no Pregão Presencial n° 020/2021-CML, revelou falhas gritantes na execução do contrato, incluindo a ausência de licenciamento ambiental junto ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM).

Durante a análise, foi constatado que serviços críticos como o gerenciamento do aterro sanitário, apesar de contratados, nunca foram realizados, acarretando um prejuízo de R$ 3,59 milhões.

Em resposta, tanto a Prefeitura quanto a Norte Ambiental afirmaram que a coleta e o transporte de resíduos estavam sendo cumpridos, mas, segundo a DICAMB, essas atividades isoladas são insuficientes e apontam para uma gestão que prioriza o mínimo exigido, negligenciando o conjunto das obrigações contratuais.

O Ministério Público de Contas não poupou críticas, recomendando a responsabilização solidária da ex-Prefeita e da empresa, impondo glosas pelos serviços não realizados e uma multa pelo descumprimento do contrato.

Outro ponto questionável foi o aditamento do contrato, que aumentou valores e quantidades na época sem justificativas, ultrapassando os limites legais e sugerindo uma falta de transparência e rigor administrativo.

A situação coloca em xeque a desastrosa administração de Patrícia Lopes Miranda que deixou o município perdido. agora ela poderá enfrentar pesadas penalidades financeiras, expondo falhas que podem comprometer a confiança na administração pública do município e da nova gestão que recebeu uma herança maldita.