bdf69b48c1822a83b6aee136df212d550bae0e48w-768x511 Tumulto marca início do velório de Maradona na Argentina
Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires / Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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Tumulto e emoção marcam o velório de Maradona em Buenos Aires /

O início do velório do jogador Diego Maradona, que morreu no início da tarde de quarta-feira (25) em sua casa na cidade de Tigre, na Argentina, foi marcado por um tumulto na frente da Casa Rosada, sede do governo federal do país, que fica na capital Buenos Aires.

Segundo a imprensa argentina, houve empurra-empurra no momento da abertura das portas do local, com confusão entre os fãs do ex-jogador e alguns policiais, que chegaram a se esconder na casa do governo. Mesmo em meio à pandemia, várias aglomerações foram registradas, mas a situação se normalizou minutos depois.

Aos que foram e vão até a Casa Rosada, está sendo permitido passar rapidamente perto do caixão para se despedir do maior ídolo do futebol argentino até as 16h de hoje. A previsão é de que mais de um milhão de pessoas se dirija ao local até sábado, como havia sido anunciado pelo governo do país, mas o velório foi reduzido a pedido da família.

A realização da cerimônia na sede do governo é considerada uma grande honraria na Argentina. A última personalidade a ser velada no local foi o ex-presidente Néstor Kirchner, em 2010. Os colegas de equipe de Maradona na seleção campeã do Mundo em 1986 terão um momento a sós com o ex-atleta durante uma parte da cerimônia.

A MORTE DE MARADONA
Considerado o maior jogador da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona morreu na quarta-feira (25) aos 60 anos. Segundo o jornal argentino Clarín, Maradona sofreu uma parada cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, cidade que fica próxima de Buenos Aires. A autópsia preliminar feita no ex-jogador indicou morte por insuficiência cardíaca aguda.

O ex-jogador sofreu uma delicada cirurgia no cérebro no começo do mês de novembro e recebeu alta oito dias depois. O campeão mundial da Copa de 1986 passou por uma cirurgia para drenar uma pequena hemorragia no cérebro. O médico Leopoldo Luque afirmou na ocasião que a cirurgia era considerada simples, mas que havia preocupação pela condição de saúde do ex-jogador.

Maradona nasceu em 30 de outubro de 1960 em Lanús, na província de Buenos Aires, e era atualmente técnico do Gimnasia y Esgrima. Apontado como um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, ao lado de Pelé, o craque argentino começou a sua carreira no Argentinos Juniors, clube onde foi revelado e atuou entre 1976 e 1981.

Logo depois, jogou um ano no Boca Juniors e se transferiu para o Barcelona, onde atuou entre 1982 e 1984. De lá, foi para o Napoli, na Itália, onde ganhou uma Copa da Uefa, dois Campeonatos Italianos, uma Copa e uma Supercopa da Itália.

Na seleção argentina, Diego conquistou a Copa do Mundo de 1986, campeonato em que ele marcou o famoso gol de mão nas quartas de final contra a Inglaterra que ficou conhecido como “La Mano de Dios”, A Mão de Deus em português. Ao todo, Maradona marcou 34 gols em 91 jogos pela equipe nacional.