Instituto Pontual divulgou a primeira pesquisa da última semana da eleição e o Senador Omar Aziz aumentou a vantagem para segundo colocado
A menos de uma semana para as Eleições 2022, o candidato à reeleição para o Senado Federal, Omar Aziz (PSD-AM) lidera a disputa com 39% dos votos válidos dos amazonenses. Este é cenário revelado no último levantamento realizado pela Pontual Pesquisas, que mostra vantagem do atual senador em relação aos seus adversários principalmente no interior do Estado, onde tem mais de 50% da preferência.
Ainda no recorte dos votos válidos, que exclui os eleitores indecisos e os votos brancos e nulos (mais de 17% do eleitorado), o Senador Omar aparece com vantagem de pouco mais de 11 pontos percentuais à frente do segundo colocado.
Com nível de confiança de 95%, a pesquisa foi realizada presencialmente em 14 cidades do Amazonas, incluindo a capital. De acordo com o instituto, a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
“Agora que estamos praticamente na reta final, todas as pesquisas nos colocam em primeiro lugar e isso é resultado do esforço de cada amazonense que quer a continuidade do nosso trabalho em Brasília. A confiança que o povo do Amazonas deposita em mim como senador é o que me move nestes últimos dias antes do pleito e estou confiante na vitória”, ressaltou Omar Aziz.
Para traçar o cenário das próximas eleições, a Pontual Pesquisas entrevistou 1,9 mil pessoas entre os dias 19 e 25 de setembro de 2022. A pesquisa está oficialmente registrada no TSE sob o código AM04218/2022.
Perfil
Avaliado pelo Ibope como o melhor do Brasil quando foi governador do Amazonas, entre 2010 e 2014, Omar é senador da República e concorre agora à reeleição pela Coligação Em Defesa da Vida (PSD-PT-MDB-PCdoB-PV). No Senado, foi presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, uma das mais importantes da Casa, e teve atuação decisiva para a aprovação da nova Lei de Informática, assegurando 30% do faturamento e empregos do Polo Industrial de Manaus. Também foi presidente da CPI da Pandemia, que pressionou o Governo Federal a comprar vacina aos brasileiros.