Exclusivo: Josué Neto, abre o jogo e fala o que pensa do Aliança pelo Brasil

O partido Aliança pelo Brasil, criado pelo presidente Jair Bolsonaro após romper com o PSL, foi lançado oficialmente em todo o país, com a promessa de combater a visão do comuninismo, o (PT), o globalismo e “toda ideologia que atente contra a dignidade humana e a ordem natural”.


A convenção geral aconteceu em Brasília (DF) e se espalhou por todo país e chegou até o Amazonas sua base em Manaus e comandada pelo presidente da ALEAM Josué Neto e pelo superintendente da (ZFM) Coronel Menezes.


Um gigantesco movimento que tomou conta de Manaus, e que já interessou a outros políticos Amazonense, uma onda que contagia e faz alguns tirarem suas pranchas da garagem para surtar nessa tsunami, gente de toda parte, abraçando a idéia, mas alguns já saíram na frente exemplo disso Josué Neto considerado por muitos como um dos pioneiros do movimento em Manaus, o deputado falou conosco, e revelou seus pontos de vistas sobre a filiação que acontecerá no dia 25 de Janeiro das 8h às 18h na Aleam.

Perguntamos qual sua identificação com o movimento aliança pelo Brasil ? ” Sou temente A Deus, sou cristão, sou a favor da família, sou contra o aborto, sou contra a corrupção, tenho um legado de honestidade na minha trajetória política isso vai de encontro com essa nova fase da política contemporânea que o presidente Bolsonaro quer para o futuro do país. minha família é patriota assim como eu. amo a cidade onde nasci Manaus, sou apaixonado pelo Amazonas, e tenho respeito e proximidade com o nossos aguerridos guerreiros das forças armadas brasileiras. e torço e tenho fé pela nossa pátria amada Brasil ” disse.

O núcleo do aliança pelo Brasil

O presidente Bolsonaro será o presidente da comissão provisória da legenda, com o seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), como vice-presidente e o advogado Admar Gonzaga como secretário-geral.

Para ser registrado oficialmente e poder disputar eleições, a Aliança ainda tem um longo caminho: será necessária a coleta de 500 mil assinaturas em pelo menos nove estados, e todas precisam ser validadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O prazo para que o partido seja registrado no TSE a tempo de disputar as eleições municipais de 2020 é apertado: termina em março do ano que vem. A expectativa de Bolsonaro é que o TSE autorize a coleta de assinaturas por meio eletrônico, o que é visto como improvável. Caso seja manual, a criação da legenda deve ficar para o final de 2020.