A deputada estadual Débora Menezes (PL), vem tendo uma vida mais difícil, após se envolver na polêmica da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), ela sendo duramente criticada por seus seguidores nas redes sociais, por ela apoiar o Projeto de Lei 1904/24, mais conhecido como PL do Aborto, além de seu Projeto de Lei que proíbe linguagem neutra em escolas do Amazonas, estar praticamente sendo derrubado no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a denúncia da Aliança Nacional LGBTI+ e a Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh), o Projeto da deputada bolsonarista é inconstitucional por invadir a competência do Congresso Nacional para legislar sobre diretrizes e bases da educação, já tendo os votos dos ministros Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin e Flávio Dino, que reconheceram inconstitucionalidade da Lei proposta por Débora.
Nesta terça-feira ao fazer um vídeo defendendo o PL do Aborto, Débora Menezes foi duramente criticada por seus seguidores, que chegaram a comparar, que se fosse uma filha dela, se ela agiria dessa forma, criminalizando a mulher ao invés de criar políticas para coibir os estupros.
A deputada bolsonarista Débora Menezes (PL), já se envolveu em uma polêmica com a forçação de barra, para aparecer em operações comandadas pela Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), que levou a troca do comando da delegacia, que antes era da delegada Joyce Coelho, e agora é da delegada Juliana Tuma.
Na ocasião, o Ministério Público do Amazonas (MP-AM), recomendou a polícia civil do Amazonas que políticos não participassem mais de coletivas e operações, para que não houvessem o crime de autopromoção política, utilizando os órgãos de segurança pública.
