Parece que além de mandar emendas parlamentares para outras capitais que não são Manaus, líderes da campanha do Capitão Alberto Neto (PL), deixaram de pagar suas equipes de rua, e obrigam elas a terem objetivos fora da Lei Eleitoral.
Segundo denúncias recebidas pelo Portal, o coordenador de comunicação de Alberto Neto, identificado como Bispo Eduardo Garcia, foi denunciado pela própria equipe por estar cobrando uma ficha com 40 títulos de eleitor para que haja o pagamento das pessoas que trabalharam na campanha.
De acordo com a denúncia dos cabos eleitorais, o Bispo Eduar Garcia cobra dos trabalhadores além dos títulos, o instagram e whatsApp de pessoas que vão votar no candidato, e se caso não for entregue essa ficha, não haverá pagamento.
No dia de pagamento das equipes do primeiro turno, o coordenador de comunicação Bispo Eduardo Garcia, inventou uma desculpa de que o TRE-AM proibia reunião por isso, a que eles teriam para receber seus salários, estava cancelado.
Além desse crime eleitoral evidente, os coordenadores de campanha de Alberto Neto, obrigou os trabalhadores a irem para o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, no dia 28 de setembro, para recepcionar o Ex-Presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).
“”Ele tava obrigando os trabalhadores da campanha dele ir pro aeroporto no final da semana passada, quem não foi ele dispensou”, denunciou uma pessoa membro da equipe de bandeiraço do capitão.
Será que no final do segundo turno, em caso da coligação do Capitão Alberto Neto não vencer, ele vai honrar com os pagamentos para os trabalhadores de sua campanha?
Sua vice Maria do Carmo já disse que não gosta de pagar impostos, imagina pagar os trabalhadores.