O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), vai investigar a conduta vedada do prefeito Raylan Barroso Alencar, onde o político controlava o trabalho de funcionários públicos ligados à Prefeitura de Eirunepé, como uma forma de ‘coação’ para participar da campanha de seus aliados no município.

Segundo a denúncia apresentada ao TRE-AM, Raylan dava a cada funcionário da Prefeitura de Eirunepé, uma espécie de ‘passaporte de controle de frequência’, para que fosse carimbado a cada participação desses servidores, em atividades de campanha de aliados do prefeito.

Essa “estratégia” foi vista pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, como uma espécie de coação aos funcionários da Prefeitura de Eirunepé, que se sentiam obrigados a participar dos atos de campanha de aliados de Raylan nas eleições de 2022.

Raylan pode ser condenado por abuso de poder, perder seu cargo político e ficar inelegível por pelo menos oito anos, caso seja condenado.