Após rejeição da classe artística amazonense sobre a possível nomeação do ex-vereador Caio André (UB), para comandar a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC), o nome da ex-vereadora de Parintins Brena Dianná (UB), surgi como alternativa para o cargo.
Derrotada nas eleições municipais em Parintins, teve seu nome ventilado por agora estar sem cargo e poder ter uma aceitação melhor entre a classe artística, que o nome de Caio André, derrotado em Manaus.
Brena ficou conhecida por ter sido modelo e Rainha do Folclore do Boi-Bombá Caprichoso, conseguiu se eleger vereadora em Parintins, colocou seu nome para disputar à Prefeitura de Ilha Tupinabarana.
Para conseguir derrotar seu principal adversário nas eleições, Brena tentou manipular o resultado do pleito, utilizando a polícia militar e alguns secretários de Governo, em um caso que ficou conhecido como “QG do Crime” em Parintins.
Entre os secretários exonerados ao cair no conhecimento público o caso QG do Crime, foi justamente Marco Apolo Muniz, ex-titular da SEC, pasta que agora pode acomodar a ex-vereadora.
Já Caio André, rejeitado nas urnas e pelos artistas amazonenses, está tentando retornar à Câmara Municipal de Manaus (CMM), em uma possível mudança de secretarias adotadas pelo governador, onde pode acomodar o vereador Aldenor Lima (UB), esposo da deputada Joana Darc (UB), abrindo espaço para o retorno de André à CMM.
