A Procuradoria Geral da República (PGR) é contra a ação penal apresentada pela médica Mayara Pinheiro, que ficou conhecida como “capitã cloroquina”, durante a CPI da Covid, contra o senador Omar Aziz.
A PGR compartilhou as informações com o Supremo Tribunal Federal (STF), de que não ataca a ação penal contra o senador Omar, porque houve falta de recolhimento de custas processuais, além das acusações de Mayara, não se constituirem em um crime.
A médica acusou Aziz dos crimes de calúnia, difamação, injúria e violência psicológica contra a mulher. Reclamou, por exemplo, das acusações feitas em função de sua defesa pelo uso da cloroquina no tratamento contra a Covid.
Segundo Mayra, Aziz teria dito, por exemplo, que sua atuação como servidora do Ministério da Saúde teria levado “à morte centenas de pessoas”.
A médica Mayara Pinheiro foi a responsável por acompanhar o Amazonas durante o período mais crítico da pandemia, quando a CPI da Covid acusou o governo Federal de usar o estado, como ‘cobaia’ de uma imunização de rebanho, para tentar emplacar a cloroquina como medicamento salvador contra o coronavírus.