Com indícios de irregularidades no atendimento a uma recém-nascida que faleceu após atendimento em um hospital administrado pela Assistência Médica Hapvida, o Ministério Público do Amazonas (MP-AM), vai abrir um procedimento para investigar o que influenciou na morte da bebê Agatah Valentina Tavares Nogueira.

Os familiares da bebe Agatah denunciaram a Assistência Médica Hapvida por irregularidades na administração dos protocolos médicos, no momento em que a pequena chegou no Hospital Infantil.

De acordo com a portaria de promotoria Nº 0139/2023/52ªPJ, a empresa é acusada de ter prestado um “atendimento desidioso”, que influenciou na morte da bebê Agatah Valentina Tavares Nogueira, ademais, na ocasião, teria ocorrido irregularidades na administração de protocolos médicos.

A Hapvida já foi denunciada por falta de atendimento e má prestação de serviços médicos de emergência à crianças em pronto socorro infantil do Serviço de Assistência Médica, com recepção lotada de crianças, falta de funcionário na triagem e excesso de tempo de espera, cuja prática é atribuída ao Hapvida.