Vereador de Manus e ex-diretor do Colégio da Polícia Militar (CMPM1), gastou quase R$ 200 mil na reforma de banheiros no Colégio Militar em Manaus, basicamente o mesmo valor da famosa Parada de Luxo para ônibus da Prefeitura de Manaus.
 
O Coronel da PM atualmente vereador  na Câmara Municipal de Manaus, GILVANDRO MOTA (PTC), é ex- Gestor do CMPM 1, onde esteve nos anos de 2007 até 2016, ou seja, 8 (Oito) anos, segundo denúncia que chegou até a redação do Portal, e que também foi encaminhada ao Comando da Polícia Militar do Amazonas,  foi o responsável da  Obra de Reformas, referente dos banheiros dos alunos da sede do Colégio da Polícia Militar I, onde há suspeitas e indícios de de super faturamento nos gastos na reforma desses banheiros, de acordo com recibos assinados pelo Coronel e ex-Diretor  do CMPM1, o valor gasto não batem com a realidade dos custos médios da Construção Civil.
 
Os gastos são volumosos, segundo os recibos da empresa Delta, responsável pela construção nos meses de JUNHO, SETEMBRO e DEZEMBRO somam a quantia de  196.849,31 reais. 
 
Observação: Esse valor está muito acima do mercado. 
 
Segundo os denunciantes, daria para contruir 3 banheiros idênticos a esses citados na denúncia, com esse valor. 
 
Um dos fatores que chama a atenção na  denúncia é a quantidade de vasos sanitários comprados pelo Coronel Gilvandro, pois, na prática, só cabem, no masculino, quatro vasos e no feminino, a mesma quantidade, porém o atual Vereador ordenou nos pagamentos  a aquisição de SETENTA vasos, ou seja  SESSENTA E DOIS a mais do que efetivamente existem .
 
Os banheiro receberam um carinhoso apelido  no Colégio  “os banheiros de Ouro”. 
 
Além dos super faturamentos dos banheiros, há  também  balancetes assinados à época, pelo comandante CEL. GILVANDRO MOTA, uma curiosa rubrica Contabil : “EMPRESTIMOS”, na verdade, saques sem retorno do Caixa das Verbas da APMC, do CMPM 1.
 
Segundo Fontes ⛲ ouvidas pelo Portal, ainda há gastos pra lá de estranhos pagos com verbas das APMC do CMPM1, como almoços nas melhores e mais caras churrascarias da cidade; festas particulares e outros… 
 
Entramos em contato com as mesmas fontes, que, por conta da pressão “extra classe, e dos assédios, moral e sexual, vários professores, afastados pela Junta de Saúde, para tratamento psicológico, todos à base de remédios controlados, e que, realmente há um verdadeiro caos nos Colégios da PM, que precisam de Regulamentação, uma vez que, o Termo de Cooperação Técnica que deveria ter sido assinado e publicado, há anos, entre a SEDUC e o Comando da PM, nunca foi levado há sério, por isso os Colégios da PM, embora com boa média no IDEB, tem Administração sem
Regras claras, quanto aos papéis da SEDUC, na parte gerencial-pedagógica e da Polícia Militar na parte Administrativa/
 
A audiência pública, que aconteceria hoje na ALEAM, na comissão de Educação da casa, presidida pela deputada THEREZINHA RUIZ (PSDB), foi adiada, por conta da viagem do presidente da ALE à Brasília, e ocorrerá dia 27/09/2019, as 14:00.
 
Aliás, o presidente da casa Dep. JOSUÉ NETO, em seu pronunciamento, disse que vai chamar todos os responsáveis do caso do professor agredido no vídeo, na matéria que saiu no portal com exclusividade. 
 
O deputado Fausto Júnior (PV), Wilker Barreto (Podemos), Dermilsom Chagas (PP) já se comprometeram no apoio às vítimas, o Senador Eduardo Braga gravou um vídeo no qual pede ao Comando da PM, e ao Secretário de Educação, uma investigação mais apurada sobre o caso.
 
Na ocasião também deverá ser apresentada a versão final do Projeto de Lei de autoria do Deputado Fausto Souza (PV), que dispoe sobre a Regulamentação das Associações de Pais, Mestres e Cominitários (APMC), em todas as escolas, públicas e privadas, civis e militares situadas no Estado do Amazonas.
 
As APMCs são Instituições Civis, Privadas, não vinculadas a Polícia Militar ou à Secretarias Estaduais ou  Municipais de Educação e por força da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, atuam, como membro do Terceiro Setor, na evolução e melhoria do Ensino, principalmente na Escola Pública.