Designer de moda que encomendou mãos e placentas humanas já comeu morcego e cachorro

Manaus –Nesta terça-feira (22), Manaus parou para saber de uma operação da Polícia Federal que investiga o tráfico internacional de órgãos humanos.

De acordo com as investigações, os órgãos teriam sido encomendados pelo influenciador digital e designer de moda Arnold Putra.

A aparência do designer de moda chamou bastante a atenção pela bizarrice e coisa de outro mundo. Nas redes sociais Arnold foi bastante criticado.

Está não é a primeira vez que o homem usa partes humanas em suas peças “exclusivas”.

Uma de suas criações foi uma bolsa em que foi usada uma coluna de criança com osteoporose.

A peça custa cerca de R$ 26,5 mil, e foi lançada em 2016, na cidade de Los Angeles. Inclusive, ela faz parte de uma coleção que contém outros itens polêmicos, como uma jaqueta de couro com costelas humanas “anexadas artesanalmente”, segundo descrição da página By Arnold Putra no Instagram, com tiragem limitada de dez peças.

A página que comercializa as peças também mostra uma bolsa “com a coluna vertebral inteira de uma criança que teve osteoporose.” O influenciador disse que não é responsável pela página, e que apenas contribuiu com conteúdo.

O influenciador afirmou que conseguiu a coluna de forma ética, como excedente médico de uma fonte no Canadá.

Em sua página, no Instagram, é possível ver vária publicações bizarras de fotos de animais mortos e vídeos com o influenciador comendo morcego e preparando cachorro para comer.

Operação Plastina

Um funcionário da Universidade Federal do Amazonas (UEA) é investigado pela possível prática de crime de tráfico internacional de órgãos humanos. Conforme a Polícia Federal, o servidor enviou uma mão e placentas humanas do Laboratório de Anatomia da instituição e enviado para Singapura, na Ásia.