Manaus- Coronel Menezes tem dado dor de cabeça aos órgãos que regularizam o processo eleitoral no Amazonas; nas eleições de 2020, o então pré candidato à prefeitura de Manaus foi denunciado por propaganda irregular. O comitê de combate a corrupção no Amazonas ingressou contra ele por impulsionar na sua página no Facebook, vídeo que e prints em um debate na Tv bandeirantes que favorecia sua candidatura.

Menezes também esteve envolvido numa suposta irregularidade, ao tentar favorecer um amigo pessoal para contratar uma empresa para serviço de manutenção predial em Escolas Públicas da Secretaria Municipal de Educação, o ducumento foi suspenso no dia 22/dez do ano passado.

Agora em plena terceira onda dar Covid-19, Menezes faz aglomeração em municípios do interior do Estado com reuniões clandestinas tentando emplacar sua candidatura usando suas redes social pateicinadas e impulsionadas que já foram punidas pelo Facebook, Instagram por não cumprir a política dar empresa.

Segundo informações repassadas a este portal, o TRE-AM já está de olho na conduta de Menezes que acelera em fazer propaganda e campanha acelerada no desespero de subir a todo preço nas pesquisas de intenção de votos, ele não poupou nem sua esposa que foi contamina pelo Covid-19 por acompanhar Menezes na tentativa de se eleger.

Má conduta:

O ex-superintendente da Zona Franca de Manaus, Coronel Menezes é acusado de ter facilitado documento para beneficiar um amigo pessoal, A transação, no valor de mais de R$ 3,6 milhões, foi alvo de denuncia do deputado federal Marcelo Ramos (PL), que alegou indícios de corrupção e direcionamento no negócio.

A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) divulgou em nota oficial que estava seguindo recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU), o órgão desmentiu a versão nesta sexta-feira, (31) e afirmou que não encontrou em seu registro qualquer processo, recomendação ou determinação dirigida à Suframa em referência ao contrato firmado entre a entidade e a Construtora Brilhante.

A afirmação enviada pelo TCU contesta a versão da Suframa, que afirmou, em nota oficial, ter atendido a uma advertência feita pelo TCU, desde 2015, para “substituir o contrato vigente que estipulava um valor mensal a ser pago independente da existência do serviço, gerando uma despesa sem sentido para a autarquia federal”.

Coronel Menezes tem dado dor de cabeça aos órgãos que regularizam o processo eleitoral no Amazonas; nas eleições de 2020 o então pré candidato à prefeitura de Manaus foi denunciado por propaganda irregular. O comitê de combate a corrupção no Amazonas ingressou contra ele por impulsionar na sua página no Facebook, vídeo que e prints em um debate na Tv bandeirantes que favorecia sua candidatura.

Menezes também esteve envolvido numa suposta irregularidade, ao tentar favorecer um amigo pessoal para contratar uma empresa para serviço de manutenção predial em Escolas Públicas da Secretaria Municipal de Educação, o ducumento foi suspenso no dia 22/dez do ano passado.