Conheça a Motivação por Trás da Farsa do Coronel Claudenir

Por: Redação

Coronel abandona a imparcialidade e se torna defensor de vereadores aliados do prefeito David Almeida, atacando desafetos e perdendo a credibilidade.

A figura do Coronel Claudenir ganhou visibilidade nos últimos meses como alguém que se apresentava como fiscal, moralista e defensor da legalidade. Mas os últimos movimentos do oficial mostram que o discurso era só fachada. Na prática, Claudenir tem atuado como cabo eleitoral de vereadores aliados ao prefeito de Manaus, David Almeida, e como militante digital contra adversários políticos da atual gestão.

O coronel, que deveria representar equilíbrio, disciplina e independência características que o cargo exige vem usando sua imagem pública para atacar seletivamente o vereador Sargento Salazar, um dos poucos nomes da Câmara Municipal que enfrenta de frente os abusos e contratos obscuros da prefeitura.

Uma farda a serviço do poder

Ao invés de manter a postura de um servidor público isento, o Coronel passou a agir como porta-voz não oficial do prefeito David Almeida e de vereador como Janjão e deputado estadual irmão do prefeito Daniel Almeida. O tom dos seus discursos, vídeos e comentários nas redes sociais é de submissão ideológica, defendendo cegamente a gestão que hoje é investigada por contratos milionários sem transparência e favorecimento a empresários presos por corrupção.

CORONEL EM SEU PERFIL COM ALIADOS POLÍTICOS:

Enquanto a cidade enfrenta buracos, caos na saúde e escândalos como o do Sou Manaus, o coronel prefere usar sua influência não para fiscalizar, mas para atacar os poucos que ainda têm coragem de denunciar os absurdos.

Ataques orquestrados e interesses políticos

O que antes parecia opinião agora soa como estratégia eleitoral coordenada. Claudemir se aproximou de políticos conhecidos por usarem a máquina pública para se manter no poder, e passou a repetir os mesmos discursos que seus aliados políticos espalham. Quando ataca o vereador Sargento Salazar, não faz por convicção, mas por conveniência.

Salazar, por sua vez, construiu seu mandato com independência, firmeza e lealdade aos interesses do povo e da tropa e é justamente isso que incomoda o sistema que Claudemir agora ajuda a sustentar.

Uma escolha que cobra seu preço

A perda de credibilidade é inevitável. Ao deixar de ser voz autêntica para se tornar reprodutor de narrativas políticas, o coronel compromete sua imagem não só diante da população, mas também dentro das forças de segurança. Quem outrora via nele um agente de equilíbrio, hoje enxerga apenas mais um que se rendeu ao jogo do poder em troca de prestígio e promessa de espaço.

A farda não é palanque

A população precisa lembrar: militar não é palanque de político. O cargo que Claudenir representa exige seriedade, isenção e compromisso com a legalidade não submissão aos interesses de um prefeito acusado de favorecer empresários presos e esconder gastos públicos.

O povo já entendeu o jogo. E está de olho em quem troca honra por conveniência.