BOMBA: João Campelo é suspeito de forjar flagrante de drogas contra seus opositores em Itamarati

Uma denúncia recebida pelo Portal Abutre, o prefeito de Itamarati João Campelo, se reuniu com o policial civil Almir Moraes Amorim, que responde como delegado no Distrito Integrado de Polícia (Dip) daquele município durante esse final de semana, para determinar apenas um trabalho para o policial, qualquer droga apreendida por ele, deve ser usada para incriminar seus adversários políticos.

Segundo a denúncia feita por populares que não quiseram se identificar, João Campelo foi até o Distrito Integrado de Polícia na última sexta-feira (18), onde se reuniu com Almir Moraes Amorim, onde determinou a missão de incriminar seus adversários políticos com apreensão de drogas.

Ainda segundo a denúncia, os policiais que apreendessem qualquer droga, deve obrigar a pessoa pega com o material entorpecente a dizer que as drogas pertencem a um pré-candidato à prefeitura de Itamarati, de preferência, Francisco Castilho, conhecido como “Pacú”, para que ele saia do pleito.

A ordem do prefeito João Campelo, é fazer com que os suspeitos presos com qualquer entorpecente no município, digam que o material foi encontrado no sítio que pertence a Francisco Castilho, o “Pacú”.

O vice-prefeito Maqcharles Brito Lobo é visto frequentemente na delegacia, em busca de concretizar o pedido do prefeito, que abusa do poder oprimindo familiares de preso e a própria sociedade para obter vantagens pessoais.

Quem é Almir Moraes Amorim

Almir Moraes Amorim é investigador da Polícia Civil do Amazonas, preso preventivamente e afastado das funções de policial, suspeito de substituir 138 comprimidos de ecstasy, por analgésicos.

Na ocasião, Almir e o motorista terceirizado Anderson de Araújo Fernandes, foram acusado de levar os comprimidos de esctasy e trocar por analgésicos no bairro do Boulevard, após a prisão de Acyr Padron de Morais, conhecido na época como o “Barão do Ecstasy”.

O investigador foi investigado por crimes contra a administração pública e peculato, tendo de ser transferido para o interior do Amazonas para não ser preso e condenado pelos crimes.