Desde que assumiu o comando da Fundação Municipal de Cultura e Turismo (Manauscult), Osvaldo Cardoso Neto vem colecionando inimizades por seu jeito de fazer as coisas sem se importar com as pessoas e se sente isolado politicamente.
Após conseguir destruir o tradicional Festival Folclórico do Centro Social Urbano (CSU) do Parque Dez, ao contratar uma empresa chamada Arsenal Serviços e Produções de Eventos LTDA por R$ 3.131.140,00 (três milhões, cento e trinta e um mil, cento e quarenta reais), e virar alvo do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) e do Ministério Público de Contas (MPC), por suspeitas de irregularidades nesta contratação.
Agora com denúncias de superfaturamento nas contratações de artistas nacionais para a realização do #SouManaus Passo a Paço, Osvaldo Cardoso Neto também é acusado de não atender simples determinações como mandam as leis.
O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Manaus, acusou o presidente da Manauscult de não ligar para as necessidades especiais de pessoas com deficiência, mesmo sendo advertido pelo conselho em um ofício enviado para a fundação comandada por Osvaldo Cardoso Neto.
Alguns políticos também não gostaram do desempenho de Osvaldo à frente da organização do festival #SouManaus Passo a Paço 2023, acusando o presidente da Manauscult, de negligenciar ambulantes, artistas locais e a própria imprensa manauara, que foi esquecida pela Fundação que deveria acolher a todos de forma igualitária, mas que deixou a desejar nesta festa.
Osvaldo proibiu a venda de alimentação por ambulantes de pequeno porte, que não tinham condições de pagar o que a Manauscult pedia em edital para os ambulantes, comercializarem seus produtos dentro do Festival #SouManaus.
Famílias perderam grandes quantidades em dinheiro, que investiram na compra de material para a venda de alimentos durante o evento, estragando por falta de clientes, já que Osvaldo não permitia a entrada desses trabalhadores no evento.
Osvaldo corre o risco de deixar o comando da Manauscult, após gastar fortunas em influenciadores de fora da cidade, jornalistas de São Paulo e Rio de Janeiro como o colunista Leo Dias, para falar sobre o #SouManaus Passo a Paço 2023, mas esqueceu de tratar bem os blogs, jornais e portais locais, que não tiveram o devido acesso as informações durante o evento.
Sem credibilidade, isolado e investigado pelos órgãos de fiscalização, Osvaldo Cardoso Neto pode ser exonerado do cargo de presidente da Fundação Municipal de Cultura e Turismo (Manauscult), a qualquer momento.