A empresária Cileide Mousallem, proprietária de um dos maiores portais de notícias do Estado do Amazonas, Portal CM7, virou alvo de ataques covardes e baixos após posicionar-se de forma contrária a certos excessos por parte do Sindicato dos jornalistas profissionais do Amazonas (SJP-AM).Ontem, Cileide foi alvo de uma campanha sórdida, mascarada e vil. Um funcionário por nome de Michel Medina que foi demitido do portal após recusar-se a cumprir ordens da empresária, que também é diretora do Portal, foi até uma delegacia e registrou uma queixa por agressão física. Mesmo sem a devida apuração dos fatos e sem que a autoridade policial conclui-se a investigação do caso. Sem ouvir a outra parte, ferindo assim o principio ético do jornalismo, a jornalista Dora Tupinambá, mais uma vez se escondendo atrás da instituição que preside, lançou uma nota assinada pela diretoria do SJP-AM, repudiando o “suposto” ataque a Medina.

ENTENDA O PORQUE DA RETALIAÇÃO A CILEIDEA

empresária, que por diversas vezes deixou clara sua posição que vai de encontro aos interesses da jornalista Dora Tupinambá, que preside o SJP-AM, como o da criação do “selo de qualidade”, uma medida que foi colocada por Dora como alternativa encontrada pelo sindicato para fazer uma seleção de veículos de comunicação no Estado, com o objetivo claro de manipulação de forma seletiva e anti-democrática a comunicação. O selo que já gerou muita polêmica, foi criado sem sequer ouvir os empresários do ramo da comunicação. Ao impor ao mercado tal selo, Dora Tupinambá, fere o principio constitucional. A constituição é clara no resguardo a liberdade de imprensa. Os veículos de comunicação devem ter liberdade e espaço garantido no mercado, independentemente de linha ideológica, desde que cumpram com imparcialidade seu trabalho. Esses veículos cumprem papel importante na manutenção e consolidação da democracia. A partir do momento que um sindicato ou qualquer outra entidade aplica este tipo de decisão, fere o principio constitucional e a tentativa de controle dos veículos fica clara.A seleção da qualidade do conteúdo que deve ser absorvido pela sociedade, deve ser única e exclusiva do cidadão leitor, telespectador, internauta. Quem tem o direito de escolher o conteúdo que vai consumir, não é um sindicato que sequer tem estrutura para abrigar seus sindicalizados, que dirá auditar veículos e empresas de comunicação.A imprensa nos seus mais diversos veículos, cumpre um papel funadamental para a sociddade. Nada e nem ninguém pode tolir o direito constitucional de liberdade de expressão, opinião ou de imprensa. Criar mecanismos camuflados para controlar ou selecionar quem deve ou não ter espaço pata atuar no mercado, é ditadura da informação. Nossa constituição é forte, plena e garante a todos nós profissionais de imprensa, direitos que devem ser observados e respeitados.Que possamos acabar com essa guerra desnecessária, que só trás prejuízos a nós mesmos.

Fonte: blog da Amazônia