Manaus – O empresário Nilton Costa Lins Júnior, um dos alvos da quarta fase da operação Sangria, deflagrada pela Polícia Federal (PF), nesta quarta-feira (2), tomou um susto com a chegada dos agentes federais e teria efetuado um tiro de alerta para cima.

Segundo a defesa do empresário, Nilton deu um tiro para cima achando que estava sendo vítima de assalto, isso porque sua família já foram alvos de criminosos mantidos reféns em 2020.

A PF cumpre 25 mandados judiciais expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), sendo 19 mandados de busca e apreensão e seis de prisão temporária cumpridos em Manaus e Porto Alegre, além de sequestro de bens e valores, que, somados, alcançam a quantia de R$ 22.837.552,24.

Os elementos de prova constam que o hospital não atende às necessidades básicas de assistência à população atingida pela pandemia Covid-19 bem como coloca em risco de contaminação os pacientes e os funcionários da unidade.

Nilton Costa Lins Júnior é o proprietário do Hospital de Campanha Nilton Lins, utilizado para no combate à pandemia em Manaus.

A ação da PF também mirou a casa do governador Wilson Lima (PSC), na sede do Governo do Amazonas, situada no bairro Compensa, Zona Oeste de Manaus, e na sede SES-AM.