Os amazonenses assistem atônitos à participação dos parlamentares Wilker Barreto (Podemos) e Dermilsom Chagas (sem partido) no cenário político do Amazonas, sem apresentar soluções para a Saúde, Segurança pública, infra-estrutura, funcionalismo público e outros, os mandatos de Wilker e Dermilsom estão se perdendo no ralo da ignorância. Volta e meia os deputados estão atolados em polêmicas. Wilker Barreto, que virou uma espécie de caçador de portais, que responde a várias acusações no MPAM, como a de “Nepotismo” quando era presidente da CMM agradou o sogro nomeando o mesmo, que genro bondoso. Barreto tem que explicar para o povo de onde vem a fortuna da família, Wilker não se cansa de passar vexame, suas idas à delegacia já viraram rotina. na última se meteu em confusão com a diretora do portal CM7, um ano de mandato e somente uma pauta envolve o mandato de Barreto: construir um Teatro, onde sua interpretação e preocupações estão em apenas agradar o ex-patrão e críticar o governo do estado, uma espécie de agente do caos. Seu discurso fica limitado quando o tema é a CPI dos combustível, ONG milionária, nepotismo e a fortuna da família como, por exemplo, o posto de combustível do irmão, que Wilker não explica. Já seu colega de classe, Deputado Dermilsom Chagas, segue a mesma cartilha: muita crítica e pouca solução, com um temperamento explosivo na tribuna da ALEAM, Chagas esquece a ética e passa por cima de tudo, xinga mulher, bate boca com colegas, esquece do passado quando era líder do governo de Amazonino e não abria a boca para nada. já foi até acusado de machismo e rebeldia haja vista que o presidente do partido fez sua expulsão, quem não lembra da multa pelo TCU de 10 mil reais quando respondia pela pasta da pesca no estado, agora Dermilsom corre o risco de perder o mandato, Aliás diga-se de passagem Curriculum recheado de polêmicas e pouca legislatura a favor do povo. No mundo pós-moderno, onde a dinâmica na democracia exige políticos renovados e de visão apurada, Wilker e Dermilsom correm na contramão dessa evolução e escandalizam a população com uma devassa na arte de não legislar, criando para sí uma espécime de estigmatização de políticos trapalhões, e sem compromisso com o progresso e com o futuro do Amazonas.
