Bomba! Polícia faz reconstituição do crime cometido pelo Presidente da Câmara de presidente Figueiredo Jonas Castro após 5 anos de impunidade

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Reconstituição do Crime cometido por Jonas Castro

A polícia novamente fez uma reconstituição do Crime cometido pelo Vereador Jonas Castro que segue impune por quase 5 anos após ter atropelado e tirado a vida da Agente de Saúde Clemência.

A primeira reconstituição foi feita durante o dia, e para ganhar mais tempo livre fora da cadeia, Jonas Castro entrou com a revisão da reconstituição para ela pudesse ser feita a noite, não para ser feita conforme o dia do Crime, mas para ganhar tempo, sabendo que a perícia criminal demora.

Tudo indica que dessa vez ele possa ser julgado e condenado por ter ceifado a vida de uma trabalhadora, que deixou filhas órfãs e sua mãe em sofrimento, já que ela era a única filha.

Os familiares e amigos clamam por JUSTIÇA e que dessa vez, ela possa ser feita.

NOVAS DETERMINAÇÕES DO CASO:

“A determinação desse novo procedimento é resultado de um conjunto de movimentações processuais. Já existe uma perícia dentro do processo que, inclusive, aponta o acusado como culpado pelo acidente. O laudo afirma que Jonas atingiu as vítimas na calçada da via, contrariando o que ele alegou em depoimento na delegacia. A nova reconstituição será feita pelo mesmo perito que realizou a primeira perícia”, disse o advogado.

Laudos

Conforme os laudos, Clemência Assunção foi arremessada por quase 7 metros do local de impacto. Diferente da versão apresentada pelo vereador, a perícia aponta que as vítimas não caminhavam pelo meio da rua, mas sim por uma calçada, em frente à Comunidade Maroaga, no quilômetro 7 da AM-240, quando foram atingidas. O resultado da primeira reconstituição aponta Jonas Castro como causador do acidente, por dirigir altamente alcoolizado.

A nova perícia foi determinada pelo Juíz Roger Luíz Paz de Almeida e será executada pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil em um prazo de até 20 dias.

Relembre o caso

Clemência Assunção da Silva foi atropelada no dia 31 de maio de 2015, na rodovia AM-240, no momento em que retorna de um culto na companhia da mãe e das três filhas. O acusado pelo crime é o vereador Jonas Castro (PSB), que na ocasião, segundo os familiares, dirigia embriagado.

Clemência chegou a ser levada a um hospital de Manaus, mas morreu cinco dias depois, após uma parada cardíaca. A mãe da vítima, Ivanísia Assunção da Silva, e a filha de apenas 4 anos ficaram gravemente feridas. A criança teve a mão esmagada e perdeu um dos dedos.

O vereador Jonas Castro responde na Justiça pelo crime de lesão corporal grave, além de embriaguez ao volante e homicídio culposo.