Conheça os sinais no corpo que podem indicar deficiência de vitamina D e saiba como prevenir complicações de saúde

A vitamina D é essencial para a saúde dos ossos, fortalece o sistema imunológico e contribui para o bem-estar geral. O corpo humano produz a vitamina principalmente através da exposição solar, mas também pode obtê-la por meio da alimentação e suplementação.

Apesar disso, a deficiência desse nutriente é mais comum do que se imagina, afetando uma grande parcela da população. Entender os sinais que o corpo dá é essencial para identificar e tratar o problema a tempo.

Quais são os sinais da deficiência de vitamina D?

Os baixos níveis de vitamina D podem se manifestar de diferentes formas, muitas vezes sutis. Os principais sinais incluem:

  • Dores musculares e fraqueza: a falta de vitamina D pode causar desconforto muscular e sensação de cansaço constante.
  • Dor óssea: problemas como osteomalácia em adultos e raquitismo em crianças estão relacionados a uma deficiência severa.
  • Maior suscetibilidade a infecções: um sistema imunológico fragilizado é um dos reflexos da baixa quantidade de vitamina D.
  • Queda de energia: a sensação de fadiga é um sintoma frequente.
  • Fraqueza muscular: a falta de força pode impactar tarefas cotidianas.
  • Alterações de humor: incluindo tristeza e até sintomas de depressão.
  • Queda de cabelo: em casos mais severos, pode ser um sinal relacionado.

Se você apresenta os sinais mencionados, procure um profissional de saúde. O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue, e o tratamento adequado pode prevenir complicações mais graves.

Quem está mais propenso a ter vitamina D baixa?

Embora qualquer um possa desenvolver deficiência de vitamina D, pessoas com pouca exposição solar, seja por questões climáticas ou hábitos de vida, estão em maior risco.

Além de gestantes, idosos, pessoas obesas e também aquelas que seguem dietas restritivas ou tem condições que prejudicam a absorção intestinal, como doença celíaca.

Quais problemas podem surgir com a deficiência?

A longo prazo, a carência de vitamina D pode desencadear condições graves, como:

  • Osteoporose: a perda progressiva de massa óssea aumenta o risco de fraturas.
  • Raquitismo e osteomalácia: essas doenças, mais severas, causam enfraquecimento e amolecimento dos ossos.
  • Doenças crônicas: estudos associam baixos níveis de vitamina D ao aumento do risco de diabetes, doenças cardiovasculares e autoimunes.

Tratamento e prevenção

  • Exposição ao sol: de 10 a 15 minutos diários de sol, preferencialmente entre 10h e 15h, são suficientes para a maioria das pessoas. Use protetor solar para proteger a pele após esse período.
  • Alimentação balanceada: inclua alimentos ricos em vitamina D, como peixes gordurosos, gemas de ovo e leite fortificado.
  • Suplementação: quando os níveis de vitamina D já estão baixos, pode ser necessária a suplementação oral sob orientação médica.