Siteam e Asprom se calam em meio a crise dos colégios militares (CMPM)em Manaus e são cobrados por professores vítimas de assédio

CRISE NOS CMPM – O Silêncio dos inocentes: SITEAM E ASPROR se calam em meio a crise das CMPM em Manaus, o Sindicato é a Associação, que, em tese, representam a classe dos educadores no Amazonas se omitem de uma forma total e fazem vista grossa nos casos de abuso dentro dos colégios militares na capital.
 
Não foram capazes de publicar uma mensagem de Repúdio a professoras vítimas de assédio sexual dentro de escolas (por exemplo) .
 
Onde estão as sombrinhas ? as manifestações ?
 
Siteam e aspror perderam sua maior oportinidade de provar para a sociedade que não são meros politiqueiros, para pedir reajuste salarial enfrentam chuva, sol e até o poder do estado, mas para a causa dos educadores traumatizados pelo assédio moral dos gestores dos CMPM dizeram não. Acusaram tanto o então eleito governador Wilson Lima de omisso, mas agora o feitiço virou contra o feiticeiro, em outros tempos com mídia e holofotes estavam juntos até carta aberta foi escrita para a União dos sindicatos que “romântico” pura demagogia. Parece  que o movimento não tirou a trave dos olhos, e com a mesma balança que pesou tá sendo pesada hoje, julgou tanto e hoje são julgados e com um veredicto “culpandos crime omissão, pena consciência pesada” 
Efeito colateral 
 
A sociedade Atônita e pasma não acredita no comportamento omisso e distraído dos sindicatos, professores entraram em contato com nossa redação em lágrimas dizendo que não podem contar com o sindicato porque fazem que desconhecem a realidade, agora o povo e toda a sociedade vê a diferença de cidadania e capitalismo sindical.